Sábado, 29 de Outubro de 2005

- Gripe das aves

Viver Livremente editou às 12:43
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Sexta-feira, 28 de Outubro de 2005

- Vota em Manuel Alegre

 

Se nos
move o amor a Portugal, se nos motivam os valores da esquerda, votar
Manuel Alegre para a presidência é o voto certo... Toda a esquerda se
devia unir em torno deste candidato... o único que pode derrotar o
candidato da direita, vamos mostrar abertamente aos partidos que a
escolha de voto cabe apenas a nós.

Miguel Gaspar Roque


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"Manuel Alegre, a
abertura à cidadania"
Texto integral do Manifesto e subscritores
[18.10.05]

Na candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República encontramos o
espírito de renovação da democracia e a abertura à cidadania de que Portugal
neste momento tanto necessita.

coragem, a frontalidade, a determinação e o combate em prol da liberdade que
marcam o trajecto de Manuel Alegre parecem-nos qualidades essenciais neste
momento de crise e de crispação democrática. Personalidade cosmopolita, de
cultura, Manuel Alegre tem sido também sempre um empenhado homem de acção,
uma voz firme contra a injustiça e as derivas autoritárias. A sua eleição
para Presidente da República que tanto tem defendido, colocá-lo-á, não só
como garante do bom funcionamento das instituições, mas sobretudo como a voz
clara e rigorosa de que o País precisa contra os interesses instalados e os
clientelismos.
Figura prestigiada e internacionalmente reconhecida, Manuel Alegre está
particularmente bem colocado para transmitir à Europa e ao Mundo a imagem de
um Portugal de Futuro, solidário, eficiente, pujante e criativo. Estamos
convictos de que esta candidatura é a única que pode unir Portugal em torno
da ideia de uma participação cívica que se quer ampliada, porque a força da
democracia reside na igualdade de oportunidades, na abertura a novos espaços
de diálogo e de transformação e na regeneração dos cargos de poder. Manuel
Alegre é um homem de valores e de valor no qual as portuguesas e portugueses
podem, para lá de todas as diferenças, rever-se.

Manuel
Alegre

 







Viver Livremente editou às 21:07
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Domingo, 23 de Outubro de 2005

- O rio da vida

O RIO DA VIDA

"Ninguém pode construir em teu lugar
as pontes que precisarás passar
para atravessar o rio da vida.
- Ninguém, excepto tu, só tu.

Existem, por certo, atalhos sem números,
e pontes, e semideuses que se oferecerão
para levar-te além do rio;
mas isso te custaria a tua própria pessoa,
tu te hipotecarias e te perderias.

Existe no mundo um único caminho
por onde só tu podes passar.
Onde leva?
Não perguntes, segue-o."


(Nietzsche)














Viver Livremente editou às 09:46
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Sexta-feira, 14 de Outubro de 2005

XV Cimeira Ibero-Americana

XV Cimeira Ibero-Americana

No momento em que se realiza a XV Cimeira Ibero-Americana, o Grupo dos
Amigos de Olivença enviou aos Chefes de Estado e de Governo ali reunidos uma
carta em que dá conta da situação de ilegalidade em que se encontra
Olivença.

 



Para conhecimento e divulgação, damos conta do teor da referida missiva:

Excelentíssimos Senhores
Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Ibero-Americana

Na sequência de desonrosa invasão militar, há duzentos anos perpetrada por
Espanha, em conluio traiçoeiro com a França napoleónica, Portugal foi
compelido a aceitar o iníquo Tratado de Badajoz de 6 de Junho de 1801, pelo
qual aquela se apossou «em qualidade de conquista» da Praça de Olivença.
Manifesto acto de latrocínio internacional, assim foi entendido pelas
Potências de então que, reunidas no Congresso de Viena de 1815, onde Espanha
também teve assento, reconheceram absolutamente a justiça das reclamações de
Portugal sobre Olivença.
Por isso, como melhor saberão Vossas Excelências, ficou consignado no Art.º
CV do Tratado de Viena:
«Les Puissances, reconnaissant la justice des réclamations formées par S. A.
R. le prince régent de Portugal e du Brésil, sur la ville d'Olivenza et les
autres territoires cédés à Espagne par le traité de Badajoz de 1801, et
envisageant la restitution de ces objets, comme une des mesures propres à
assurer entre les deux royaumes de la péninsule, cette bonne harmonie
complète et stable dont la conservation dans toutes les parties de l'Europe
a été le but constant de leurs arrangements, s'engagent formellement à
employer dans les voies de conciliation leurs efforts les plus efficaces,
afin que la rétrocession desdits territoires en faveur du Portugal soi
effectuée; et les puissances reconnaissent, autant qu'il dépend de chacune
d'elles, que cet arrangement doit avoir lieu au plus tôt».
Em 7 de Maio de 1817, há 188 anos, Espanha assinou o Tratado de Viena e
reconheceu plenamente e sem reservas os direitos de Portugal.
Porém, decorridos quase dois séculos, o Estado Espanhol, cujo representante
se senta entre vós, jamais respeitou o compromisso assumido
internacionalmente. Actuando com ostensivo desprezo pelo Direito
Internacional e pela palavra dada, Espanha aceitou sobre si o labéu da
vilania.
Na sua chocante simplicidade, eis a Questão de Olivença:
Entrado o Século XXI, uma parcela de Portugal - Olivença e o seu território
- encontra-se usurpada por Espanha, extorsão agressiva e ilegítima face ao
Direito Internacional.
Em 2005, Espanha, alheando-se dos princípios da paz e da solidariedade que
conformam a Comunidade Internacional de Nacões, de que faz parte, mantém sob
o seu domínio um território pertencente a Portugal, país vizinho e
integrante da mesma comunidade de Estados.
A ofensa que a ocupação de Olivença constitui para Portugal, apreciam-na e
julgam-na os portugueses; a ofensa feita ao Direito Internacional e aos
princípios que iluminam a Comunidade Internacional de Nacões, compete às
Instituições Internacionais e a Vossas Excelências conhecer do seu
significado.
No momento em que as Nações procuram um caminho comum, num mundo em
crescente aproximação, a ocupação de Olivença e a recusa da sua devolução a
Portugal, configuram uma inaceitável afronta ao Direito Internacional,
constituem um desafio à Comunidade Ibero-Americana e confrontam-na com a
necessidade de contribuir para a resolução do litígio entre dois Estados membros e para a afirmação da Justiça.


Lisboa, 13 de Outubro de 2005.

A Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença.

Solicita-se a divulgação.

Serviço Informativo do GAO.
Lisboa, 13-10-2005.



___________________
SI/GAO
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org <http://www.olivenca.org> - olivenca@olivenca.org <mailto:olivenca@olivenca.org>
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77



 

























Viver Livremente editou às 16:17
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Sábado, 8 de Outubro de 2005

- Mais eleições, os mesmos ou novos tachos.

Será que
muda alguma coisa?!...

Aquando das eleições legislativas...

Pois é, estamos novamente em véspera de
eleições, desta vez para as autarquias.

volta novamente a dança dos partidos, em especial aqueles que se acham
donos desta merda e ainda aqueles que apenas aparecem em tempo de
eleições só para receberem a verba que tem direito em
tempo de campanha.

mantem-se válido o artigo que escrevi para as legilativas...
concluindo ainda que mudem as moscas a merda fica a mesma.



 

votaremos livremente,
mas...


Pois é, estamos em véspera de eleições, mas uma duvida me surge, será que
com a campanha que a maioria dos políticos fizeram estamos nós preparados
para exercer o nosso livre direito de votar?

Ou estamos realmente presos ás artimanhas politicas dos candidatos?

Pude observar que os candidatos agarraram este ou aquele tema, uns a idade
da reforma outros o desemprego outros ainda se devemos ou não votar de forma
a criar uma maioria absoluta até chegaram ao cumulo de criar o baluarte de
se realmente iriam ou não aprovar o casamento dos homossexuais, como se esse
fosse o assunto mais urgente.

Mas é com tristeza que constato que nenhum politico pegou nos grandes e
verdadeiros problemas do país e apresentou formas de os resolver.

Poderemos nós votar livremente e em consciências naqueles
que achamos serem os melhores para tirar o país da situação em que se
encontra, se eles nos escondem seus programas e se limitam a ofertas de
canetinhas sacos de plástico com a sigla do partido ou ainda visitas a zonas
que eles só vêem em tempo de campanha.

É verdade que somos livres de não votar, ao contrário de alguns países em
que isso é obrigatório.

Liberdade não nos falta realmente... Mas faltou e muito um verdadeiro
esclarecimento, faltou um aprofundar dos problemas nacionais e que os
candidatos propusessem como iam realmente resolver os mais urgentes.

Depois queixam-se da abstenção!!!

Nós cidadãos através do nosso silêncio nas urnas deixamos clara a mensagens
"são todos iguais, só querem é tacho" infelizmente essa parece ser a
maior verdade.

Queremos políticos que ataquem os verdadeiros problemas da nação e nos digam
como o vão fazer para que em consciência e livremente façamos nossa escolha.

 

Miguel Roque

 

















Viver Livremente editou às 06:49
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